Mês: Outubro 2024

Nos últimos anos, os avanços tecnológicos transformaram não apenas a maneira como nos comunicamos e nos entretemos, mas também a forma como trabalhamos e aprendemos. Um dos desenvolvimentos mais intrigantes nesse sentido é o de microchips cerebrais. Empresas como a Neuralink de Elon Musk estão na vanguarda dessa inovação, demonstrando como microchips implantados no cérebro poderiam conectar nossos pensamentos diretamente a sistemas computacionais, uma tecnologia com potencial para revolucionar o ambiente de trabalho e reconfigurar a interação entre seres humanos e tecnologia.

Microchips cerebrais são dispositivos que, por meio de procedimentos cirúrgicos, podem ser implantados no cérebro humano para interagir com nossos neurônios. Essencialmente, os microchips podem capturar e processar impulsos elétricos que refletem pensamentos, intenções ou até mesmo lembranças, permitindo que as pessoas controlem dispositivos externos sem a necessidade de interfaces tradicionais. Esse tipo de conexão cérebro-máquina é especialmente promissor para pessoas com deficiências, mas também abre possibilidades para qualquer pessoa que busca aprimorar suas habilidades cognitivas e físicas no ambiente de trabalho.

Como eles mudarão o trabalho?

Na ENEB, analisamos continuamente como a tecnologia está mudando o trabalho, desde o impacto da inteligência artificial e da automação até os avanços em big data e análise de negócios. A chegada dos microchips cerebrais representa uma mudança sem precedentes, facilitando não apenas uma maior integração com a tecnologia, mas também uma comunicação mais rápida e precisa entre pessoas e sistemas. Abaixo estão algumas das mudanças mais notáveis que essa tecnologia pode trazer para o ambiente de trabalho:

1. Aumento da produtividade: Com a capacidade de acessar e processar informações em tempo real, os microchips cerebrais poderiam aumentar drasticamente a eficiência em várias tarefas. Imagine um ambiente de trabalho onde os funcionários podem consultar bancos de dados, analisar grandes volumes de informações ou até mesmo colaborar em projetos complexos sem telas ou teclados. Em setores onde o acesso instantâneo à informação é crucial, como financeiro ou saúde, essa tecnologia pode ser revolucionária.
2. Novas habilidades e métodos de aprendizagem: Em vez de gastar anos dominando habilidades específicas, os trabalhadores poderiam baixá-las diretamente em suas mentes. Isso mudaria radicalmente a dinâmica de formação profissional, acelerando o desenvolvimento de competências. Em programas de treinamento avançado, como nosso MBA e Mestrado em Big Data e Business Intelligence, onde atualizações constantes são essenciais, o processo de aprendizado se tornaria mais ágil, permitindo que os profissionais se adaptem rapidamente às novas demandas do mercado.
3. Trabalho remoto e acessibilidade: Com microchips cerebrais, a distância deixaria de ser uma barreira para o trabalho. As empresas poderiam operar totalmente de forma virtual, com funcionários conectados à “nuvem” diretamente de seus cérebros. Isso também permitiria uma maior inclusão de pessoas com deficiências no mercado de trabalho, algo que a ENEB valoriza e apoia firmemente por meio de nosso programa inclusivo de formação.
4. Colaboração aprimorada e comunicação instantânea: Os microchips cerebrais poderiam permitir a comunicação direta entre colegas de trabalho, sem a necessidade de linguagem verbal ou escrita, facilitando a transmissão de ideias complexas e a tomada de decisões em tempo real. Isso mudaria o funcionamento das organizações, promovendo uma colaboração mais intuitiva e eficiente.

Desafios éticos e de privacidade

Apesar das promessas, os microchips cerebrais não estão isentos de controvérsias. Os críticos levantam preocupações éticas sobre privacidade e controle de informações pessoais. Os dados dos pensamentos e atividades cerebrais de uma pessoa podem ser muito sensíveis, exigindo rigorosas medidas de segurança. Além disso, existe o risco de ampliação da divisão digital: quem terá acesso a essa tecnologia e quem ficará de fora?

Na ENEB, acreditamos que uma educação sólida em ética tecnológica e cibersegurança é essencial para proteger a privacidade e os direitos dos funcionários em um futuro onde essa tecnologia esteja disponível. Nosso MBA e Mestrado em Cibersegurança aborda esses aspectos em profundidade, equipando os futuros líderes da indústria com as ferramentas necessárias para gerir essas tecnologias de maneira ética e responsável.

Perspectivas de implementação e desafios

Embora os microchips cerebrais estejam em estágios iniciais, o ritmo de inovação é rápido, e a possibilidade de integrá-los nos ambientes de trabalho nos próximos anos é bem real. No entanto, será fundamental que empresas e governos colaborem para estabelecer regulamentações claras que abordem os potenciais riscos e benefícios dessa tecnologia. Também será importante que as empresas invistam em treinamento para preparar os funcionários e oferecer-lhes uma compreensão de como trabalhar de maneira eficaz com essa tecnologia.

Por exemplo, na ENEB, já incorporamos técnicas de gestão de mudanças em nossos programas, como o MBA e Mestrado em Direção e Gestão de Equipas, preparando líderes para gerenciar as mudanças que tecnologias disruptivas como os microchips cerebrais trarão.

Conclusão: o que podemos esperar?

É claro que os microchips cerebrais têm o potencial de transformar o trabalho como o conhecemos, com implicações para a produtividade, aprendizado, acessibilidade e colaboração. No entanto, é essencial que o desenvolvimento ocorra de maneira ética e responsável, com compromisso em proteger a privacidade e a inclusão no ambiente de trabalho.

Na ENEB, estamos comprometidos em preparar nossos alunos para esses desafios, ajudando-os a liderar e a se adaptar às constantes mudanças em um mundo digital. Explore nossas opções de mestrados e pós-graduações para descobrir como você pode se preparar para o futuro do trabalho e se tornar um líder em inovação.

Você já imaginou poder comprar uma fração de uma mansão de luxo ou ser coproprietário de uma obra de arte sem precisar vender um rim? Parece futurista, mas graças à tokenização de ativos, isso já é uma realidade. Esta tecnologia inovadora está transformando os mercados financeiros tradicionais, permitindo que mais pessoas tenham acesso a investimentos que antes eram exclusivos para alguns poucos sortudos. Mas, o que exatamente é a tokenização e como ela está revolucionando o mundo financeiro? Vamos descobrir!

A tokenização é basicamente a conversão de um ativo físico ou financeiro em um token digital que vive em uma blockchain (um tipo de banco de dados superseguro). Esses tokens representam uma parte do ativo, o que significa que você pode ser proprietário de uma fração de qualquer coisa: de um apartamento em Nova York a uma pintura de Van Gogh.

Na ENEB, damos este exemplo para você entender melhor. Suponha que você queira investir em um edifício de luxo, mas não tem milhões de dólares. Com a tokenização, você pode comprar um “pedacinho” do edifício por meio de tokens digitais e, o melhor de tudo, pode vender essa fração quando quiser, como se fosse uma ação no mercado.

Por que a tokenização deveria te interessar?

Boa pergunta. Aqui estão as principais razões pelas quais essa tecnologia está fazendo barulho nos mercados financeiros:

Invista grande com pouco dinheiro: Quer ter uma parte de uma Ferrari ou de uma ilha privada? Agora é possível, sem precisar hipotecar a casa. A fracionalização de ativos permite que pequenos investidores comprem uma parte de ativos antes inatingíveis. Investimento para todos!

Liquidez: Nos mercados tradicionais, vender uma propriedade ou uma obra de arte pode levar meses ou até anos. Com os tokens, você pode vender sua participação em minutos, como se estivesse vendendo ações da Amazon. Adeus, ativos congelados!

Transparência e total segurança: Cada transação de tokenização fica registrada na blockchain, o que significa que é praticamente impossível falsificá-la ou manipulá-la. Todos sabemos o que acontece, quando acontece e como acontece. Mais clareza que um dia de sol!

Menos intermediários, mais dinheiro para você: Esqueça pagar comissões a terceiros, bancos e advogados. Com a tokenização, as transações são mais rápidas e baratas, porque a tecnologia elimina a necessidade de tantos intermediários. Quem não gosta de economizar dinheiro?

Os desafios (nem tudo são flores)

Claro, a tokenização é incrível, mas também apresenta alguns desafios que precisamos levar em consideração:

A lei ainda está atrasada: As regulações ainda não acompanharam totalmente essa tecnologia, o que gera um pouco de incerteza em alguns países. Mas, como toda inovação, as regras vão se atualizando aos poucos.

Riscos tecnológicos: Embora a blockchain seja supersegura, os contratos inteligentes (que automatizam as transações) podem ter erros ou ser vulneráveis a ataques cibernéticos. É preciso ficar de olho!

Compatibilidade entre plataformas: Nem todas as blockchains funcionam bem entre si, o que significa que pode haver problemas na troca de tokens entre diferentes plataformas. Um pouco de drama tecnológico!

Setores onde a tokenização está fazendo mágica

Imóveis: Agora você pode ter uma parte daquele arranha-céu em Dubai ou daquela villa na praia sem precisar de milhões. Os imóveis tokenizados estão abrindo o mercado imobiliário para o mundo todo. Vai se juntar?

Mercado de ações: Imagine comprar tokens em vez de ações. Algumas empresas já estão começando a emitir tokens para que os investidores possam negociá-los como se fossem ações normais. O futuro já chegou.

Arte e colecionáveis: Já sonhou em ser coproprietário de uma obra-prima? Com a tokenização, você pode possuir uma parte de uma pintura famosa ou de um carro clássico sem precisar se preocupar com a manutenção. E fica incrível na sua carteira de investimentos!

O que nos espera no futuro?

A tokenização está apenas começando, mas promete transformar completamente os mercados financeiros. Desde investimentos mais acessíveis até a criação de novos produtos financeiros que nem podemos imaginar ainda, o futuro é empolgante.

Além disso, com a possibilidade de comercializar ativos de forma global, sem fronteiras e com menos barreiras, estamos falando de uma verdadeira revolução financeira. Embora ainda haja desafios a superar, o potencial dessa tecnologia é gigantesco.

Em conclusão, a tokenização de ativos está mudando as regras do jogo nos mercados financeiros. Com vantagens como maior acessibilidade, liquidez instantânea e menos intermediários, o futuro dos investimentos parece muito mais inclusivo e eficiente. Se você se interessa por tecnologia, investimentos ou simplesmente quer fazer parte da próxima grande onda financeira, é hora de prestar atenção na tokenização.

O futuro das finanças está em suas mãos (literalmente, na forma de tokens)!

Em um mundo cada vez mais digitalizado, as super apps estão assumindo o controle e mudando as regras do jogo, não apenas em termos de como interagimos com nossos dispositivos, mas também em como as marcas se comunicam e fazem marketing. Já imaginou ter tudo o que você precisa em um único aplicativo? Desde pedir comida e reservar uma viagem até gerenciar suas finanças, as super apps estão tornando isso possível, e isso está transformando o cenário do marketing digital. Vamos explorar como e por que.

Para começar, vamos definir o que são as super apps. Uma super app é um aplicativo que integra várias funções e serviços em uma única plataforma. Em vez de ter que baixar e usar diferentes aplicativos para tarefas variadas, uma super app permite que você faça quase tudo em um só lugar. Alguns exemplos de destaque incluem:

WeChat: Mais do que um simples aplicativo de mensagens, o WeChat permite que os usuários realizem pagamentos, joguem, comprem produtos e muito mais, tudo sem sair do app.

Grab: Começou como um serviço de transporte, mas agora oferece entrega de comida, serviços financeiros e compras online, tornando-se uma plataforma completa.

O poder das super apps no Marketing Digital

Acesso direto aos consumidores:
As super apps permitem que as marcas se conectem diretamente com os consumidores. Ao reunir diversos serviços em um só lugar, as marcas conseguem alcançar seus clientes de maneiras mais eficazes e relevantes. Por exemplo, um supermercado dentro de uma super app pode enviar notificações sobre ofertas e promoções diretamente para os usuários que demonstraram interesse em produtos semelhantes.

Experiência personalizada:
Uma das grandes vantagens das super apps é a capacidade de coletar e analisar dados sobre o comportamento do usuário. Isso permite que as marcas ofereçam uma experiência personalizada. Se um usuário compra comida frequentemente por meio da super app, a plataforma pode sugerir restaurantes ou pratos que correspondam às suas preferências. Isso não só melhora a experiência do usuário, como também aumenta as chances de conversão para as marcas.

Marketing multicanal integrado:
As super apps possibilitam uma abordagem de marketing multicanal mais integrada. Por exemplo, se uma marca lança uma campanha de promoções na sua loja dentro de uma super app, pode utilizar notificações push, anúncios dentro do app e mensagens nas redes sociais para maximizar o alcance e a eficácia da campanha. Tudo isso pode ser gerenciado a partir de uma única plataforma, simplificando o processo para os profissionais de marketing.

Recompensas e Lealdade:
As super apps oferecem a oportunidade perfeita para implementar programas de recompensas e lealdade. Ao integrar diferentes serviços, as marcas podem oferecer recompensas cruzadas. Por exemplo, se um usuário pede comida por meio da super app, ele pode acumular pontos que poderão ser usados para descontos na próxima corrida de táxi ou em compras. Esse tipo de incentivo motiva os usuários a interagir mais com o app e, consequentemente, com as marcas.

Criação de Comunidades:
As super apps também promovem a criação de comunidades. Através de fóruns, grupos e funções de redes sociais integradas, os usuários podem compartilhar experiências e recomendações. Isso cria um espaço onde as marcas podem se envolver diretamente com seus consumidores, responder perguntas e receber feedback em tempo real. Essa interação melhora a percepção da marca e fortalece a relação com os clientes.

O futuro das super apps e o marketing digital

À medida que as super apps continuam ganhando popularidade, é provável que vejamos um crescimento na sua influência sobre o marketing digital. Isso pode incluir:

1. Inovações tecnológicas
   Com o avanço da inteligência artificial e da análise de dados, as super apps serão capazes de oferecer experiências ainda mais personalizadas e eficientes. As marcas que se adaptarem a essas inovações estarão melhor posicionadas para aproveitar as oportunidades que surgirem.
2. Ecossistemas de marcas
   As super apps podem se transformar em ecossistemas onde várias marcas colaboram para oferecer valor agregado aos usuários. Isso pode incluir parcerias para promoções conjuntas ou até mesmo o compartilhamento de dados para melhorar a experiência do cliente.
3. Foco na sustentabilidade
   Com a crescente preocupação com a sustentabilidade, as super apps podem adotar abordagens mais ecológicas, ajudando as marcas a alcançarem consumidores conscientes do meio ambiente. Isso não só beneficiará as marcas, como também alinhará seus esforços com os valores dos consumidores.

Em conclusão, a revolução das super apps está transformando não apenas a forma como usamos nossos dispositivos, mas também a maneira como as marcas interagem com os consumidores. Com a capacidade de oferecer experiências personalizadas, integrar múltiplos serviços e promover a lealdade dos clientes, as super apps são uma poderosa ferramenta no arsenal do marketing digital.

À medida que avançamos para um futuro mais digitalizado, é essencial que as marcas se adaptem e aproveitem as oportunidades que as super apps oferecem. A simplicidade e a conveniência são o que os consumidores buscam atualmente, e as super apps estão aqui para proporcionar isso. Então, se você ainda não o fez, prepare-se para se juntar a essa revolução!

Nos últimos anos, o desenvolvimento da inteligência artificial (IA) revolucionou muitas indústrias, e o marketing não foi exceção. Uma das tecnologias mais disruptivas que surgiu é a dos deepfakes. Originalmente associada a polêmicas relacionadas à desinformação, essa tecnologia agora está sendo explorada por marcas que buscam formas inovadoras de captar a atenção de seus públicos. Mas, como os deepfakes estão sendo usados no mundo do marketing e quais são as implicações dessa tecnologia para as marcas?

Na ENEB, queremos que você saiba que um deepfake é uma técnica que utiliza IA para criar imagens, vídeos ou áudios falsos, nos quais simula-se a aparência, voz ou ações de uma pessoa. Aproveitando algoritmos avançados de redes neurais, é possível criar conteúdo incrivelmente realista, onde se pode modificar o rosto de uma pessoa em um vídeo ou fazer com que uma celebridade diga algo que nunca disse.

Aplicações dos deepfakes no marketing

Apesar da controvérsia, os deepfakes encontraram um espaço no marketing moderno. Algumas das aplicações mais criativas incluem:

1. Publicidade personalizada

Imagine ver um anúncio em que um personagem famoso ou um influenciador fala diretamente com você, mencionando seu nome ou adaptando a mensagem especificamente para você. Os deepfakes permitem criar anúncios altamente personalizados sem a necessidade de gravar várias versões. Essa capacidade abre a porta para uma publicidade que parece ser direcionada a cada indivíduo de maneira única, o que pode aumentar a conexão emocional com a marca.

2. Campanhas virais

Os deepfakes têm o poder de surpreender e captar a atenção do público, tornando-os ideais para campanhas virais. Ao criar conteúdo que quebra com o convencional e gera conversas, as marcas podem obter grandes benefícios em termos de visibilidade e notoriedade. Um exemplo disso foi a campanha publicitária de uma conhecida marca de bebidas que utilizou deepfakes para “reviver” figuras históricas e fazê-las “promover” seus produtos.

3. Melhorias no atendimento ao cliente

Algumas empresas começaram a experimentar o uso de deepfakes para melhorar a experiência do cliente. Por exemplo, ao usar deepfakes para gerar avatares de atendimento ao cliente mais realistas, poderia-se oferecer um serviço muito mais próximo e personalizado. Esses avatares podem simular interações em tempo real com os clientes, melhorando a experiência digital sem a necessidade de um agente humano.

4. Marketing em redes sociais

Nas redes sociais, a atenção do usuário é fugaz. Os deepfakes podem oferecer às marcas a oportunidade de criar conteúdo impactante e inovador que chame a atenção dos usuários enquanto eles rolam o feed. Empresas de moda, tecnologia e entretenimento já estão experimentando com esse formato para maximizar a interação com seu público.

Os riscos dos deepfakes no marketing

No entanto, nem tudo é positivo. O uso de deepfakes no marketing também acarreta certos riscos e desafios:

1. Desconfiança do consumidor

Embora os deepfakes ofereçam possibilidades emocionantes, também geram desconfiança. Os consumidores podem se sentir enganados ou manipulados ao descobrir que o conteúdo que estão vendo não é real. Isso pode corroer a confiança na marca e gerar controvérsia.

2. Problemas éticos

O uso de deepfakes levanta sérios dilemas éticos. Criar conteúdo falso com a imagem ou voz de pessoas sem o seu consentimento é uma preocupação legítima. Mesmo em um contexto controlado, como o marketing, as marcas devem ser transparentes sobre o uso dessa tecnologia para evitar danos à sua reputação.

3. Possível má publicidade

Se uma campanha de deepfakes não for executada corretamente ou for percebida como insensível, pode se voltar contra a marca. Os consumidores estão cada vez mais críticos, e ações de marketing que brincam com a veracidade do conteúdo podem gerar reações negativas, especialmente se figuras públicas ou mensagens enganosas forem usadas.

O futuro dos deepfakes no marketing

À medida que a tecnologia deepfake se torna mais acessível, é provável que vejamos um aumento no seu uso dentro do marketing digital. No entanto, o desafio para as marcas será encontrar o equilíbrio entre a criatividade e a ética. É crucial que as empresas sejam transparentes sobre quando e como estão usando deepfakes, já que uma má implementação pode prejudicar sua imagem.

Além disso, espera-se que em um futuro próximo as regulamentações sobre o uso de deepfakes se tornem mais rigorosas, obrigando as marcas a serem mais cautelosas. Como resultado, a transparência e o consentimento se tornarão elementos-chave no planejamento de campanhas baseadas em deepfakes.

Para resumir, os deepfakes oferecem um grande potencial para o marketing, desde a personalização em massa até a criação de conteúdo viral que capture a atenção do público. No entanto, eles também trazem riscos que as marcas devem gerenciar com cuidado. As empresas que conseguirem navegar por esse equilíbrio delicado poderão aproveitar essa tecnologia de forma eficaz, enquanto as que não o fizerem poderão enfrentar problemas de confiança e reputação.

Na ENEB, queremos que você entenda que, em um mundo empresarial cada vez mais competitivo e dinâmico, a gestão de talentos se tornou um fator determinante para o sucesso das organizações. Mais do que uma simples função de recursos humanos, a gestão de talentos é agora uma estratégia crucial que pode marcar a diferença entre o estancamento e o crescimento exponencial de uma empresa.

A gestão de talentos, antes considerada uma função periférica dentro do departamento de recursos humanos, foi catapultada para o centro do cenário estratégico empresarial. Essa mudança de paradigma não é fruto do acaso, mas o resultado de uma profunda transformação na própria natureza do trabalho e na competitividade global.

Imagine por um momento o cenário empresarial como um vasto ecossistema. Nesse ambiente, as empresas são organismos complexos que precisam se adaptar constantemente para sobreviver e prosperar. A tecnologia, a globalização e as expectativas em constante mudança dos consumidores atuam como forças evolutivas, exercendo pressão constante sobre essas entidades.

Nesse contexto darwinista empresarial, a capacidade de uma organização de atrair, desenvolver e reter os melhores talentos tornou-se o equivalente corporativo do “polegar opositor” – uma vantagem adaptativa crucial que separa os líderes dos retardatários.

O Novo Paradigma Empresarial

Na era da informação e da inovação, o capital humano se tornou o ativo mais valioso das empresas. Não basta mais ter um bom produto ou uma estratégia de marketing sólida; o verdadeiro diferencial está nas pessoas que compõem a organização.

Maria Rodríguez, CEO da TalentoPro, uma consultoria líder em gestão de recursos humanos, afirma: “As empresas que não priorizam a gestão de talentos estão perdendo uma vantagem competitiva crucial. No mercado atual, o sucesso depende da capacidade de atrair, desenvolver e reter os melhores profissionais.”

Atração e Retenção de Talentos: A Nova Batalha

A guerra por talentos está mais feroz do que nunca. As empresas não competem apenas por clientes, mas também pelos melhores profissionais. Segundo um estudo recente da McKinsey & Company, 82% das empresas da Fortune 500 acreditam que não conseguem atrair os candidatos de alto potencial de que precisam.

Carlos Mendes, diretor de Recursos Humanos de uma multinacional de tecnologia, comenta: “Oferecer um bom salário já não é suficiente. Os profissionais de hoje buscam desenvolvimento profissional, equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e um propósito no que fazem. As empresas que não oferecem isso simplesmente não poderão competir pelos melhores talentos.”

Desenvolvimento e Capacitação: Investindo no Futuro

A gestão de talentos não se limita à contratação. O desenvolvimento contínuo dos funcionários é essencial para manter a competitividade. As empresas líderes estão investindo fortemente em programas de capacitação e desenvolvimento de habilidades.

Um relatório do LinkedIn Learning revela que 94% dos funcionários permaneceriam mais tempo em uma empresa se esta investisse em seu desenvolvimento profissional. “O aprendizado contínuo não é um gasto, é um investimento com retorno tangível”, garante Ana Gomes, especialista em desenvolvimento organizacional.

O Impacto nos Resultados

A correlação entre uma gestão eficaz de talentos e o desempenho empresarial é clara. Um estudo da Deloitte mostra que as empresas com estratégias sólidas de gestão de talentos têm 26% mais chances de relatar receitas maiores do que seus concorrentes.

Pedro Sánchez, CFO de uma empresa líder no varejo, compartilha sua experiência: “Desde que implementamos um programa abrangente de gestão de talentos, vimos um aumento de 18% na produtividade e uma redução de 30% na rotatividade de pessoal. Isso se refletiu diretamente nos nossos resultados financeiros.”

O Futuro da Gestão de Talentos

À medida que avançamos para um futuro cada vez mais automatizado, a importância do talento humano não diminuirá, mas se transformará. A inteligência artificial e a automação estão mudando a natureza do trabalho, tornando as habilidades interpessoais e a capacidade de adaptação mais cruciais do que nunca.

“O futuro pertence às organizações que conseguirem criar uma cultura de aprendizado contínuo e adaptabilidade”, prevê Laura Fernandes, futurista e consultora de inovação. “A gestão de talentos do amanhã se concentrará em cultivar essas qualidades em toda a força de trabalho.”

Em conclusão, em um mundo empresarial em constante evolução, a gestão de talentos tornou-se o eixo central do sucesso organizacional. As empresas que dominarem a arte de atrair, desenvolver e reter os melhores talentos não apenas sobreviverão, mas prosperarão na economia do conhecimento do século XXI.

A questão já não é se as empresas podem se dar ao luxo de investir na gestão de talentos, mas se podem se dar ao luxo de não fazê-lo. O futuro pertence àqueles que reconhecem que seu ativo mais valioso não está em seus balanços financeiros, mas nas mentes e corações de seu pessoal.