Alguma vez se perguntou o que estudaram os líderes mais poderosos do planeta? Que formação tiveram antes de mudar o mundo? Spoiler: nem todos eles estudaram em Harvard, e muitos nem sequer estudaram carreiras diretamente relacionadas com o seu negócio atual. No entanto, todos eles têm uma coisa em comum: nunca pararam de aprender.
Neste artigo, analisamos o que Jeff Bezos, Indra Nooyi, Warren Buffett, Steve Jobs, Larry Page e Brian Chesky estudaram e como os seus percursos académicos o podem inspirar se também sonha com a liderança, o empreendedorismo ou a transformação da sua indústria.
Jeff Bezos – Engenharia e visão a longo prazo
Antes de fundar a Amazon, Jeff Bezos licenciou-se em Princeton em Engenharia Eletrotécnica e Informática. A sua formação deu-lhe uma base sólida para compreender o potencial da Internet antes de qualquer outra pessoa.
Para além dos aspectos técnicos, Bezos sempre defendeu a aprendizagem e a experimentação constantes. Nas suas cartas anuais aos acionistas, insiste que a chave do sucesso é manter-se “no primeiro dia”, ou seja, nunca deixar de pensar como uma empresa em fase de arranque.
O que é que se pode aprender com ele?
- A importância de compreender a tecnologia se quisermos expandir uma empresa.
- A visão estratégica como uma ferramenta de liderança fundamental.
Indra Nooyi – Negócios com Objectivos
Indra Nooyi, ex-CEO da PepsiCo, estudou física, química e matemática antes de obter um MBA em Yale. A sua carreira demonstra que a liderança ética e a educação interdisciplinar têm um impacto duradouro.
Ao longo do seu mandato, transformou a PepsiCo numa empresa mais saudável e mais sustentável. Sempre esteve empenhado na educação que constrói líderes conscientes, com visão global e sensibilidade humana.
Lições da Indra:
- A combinação de conhecimentos técnicos e empresariais é muito poderosa.
- A liderança com valores é mais necessária do que nunca.
Warren Buffett – Finanças, números… e paciência
Buffett licenciou-se em administração de empresas no Nebraska e concluiu um mestrado em economia em Columbia, sob a influência de Benjamin Graham. A sua disciplina académica foi fundamental para a construção de um dos impérios financeiros mais estáveis do mundo.
A sua história recorda-nos que uma base sólida em finanças pode fazer a diferença, mas o que realmente importa é a forma como se aplicam esses conhecimentos de forma consistente, estratégica e com uma visão a longo prazo.
O que Buffett nos deixa:
- Um conhecimento financeiro profundo é fundamental para tomar decisões de grande impacto.
- A formação contínua é vital: Buffett ainda lê 5 horas por dia.
Steve Jobs – Criatividade, Intuição e Pensamento Crítico
Steve Jobs abandonou a universidade, mas continuou a sua educação por conta própria. Estudou caligrafia, design e filosofia. Estas competências, aparentemente “inúteis”, definiram a estética e a abordagem da Apple.
Jobs ensina-nos que a paixão pela aprendizagem, mesmo fora dos circuitos habituais, pode ser uma fonte de inovação brutal. A educação autodidata também transforma.
O que Jobs nos ensina:
- A educação não é apenas um diploma, mas uma curiosidade constante.
- Pensar de forma diferente (e sair da caixa) pode levar-nos longe.

Brian Chesky – O design aplicado aos negócios
Chesky, cofundador da Airbnb, estudou Design Industrial na Rhode Island School of Design. Compreendeu que um bom design pode criar confiança entre estranhos em todo o mundo.
A sua abordagem centrada no utilizador revolucionou o sector da hotelaria. A aprendizagem do design permitiu-lhe visualizar a experiência de ponta a ponta e construir um produto que se liga emocionalmente aos seus utilizadores.
O seu grande contributo:
- O design também é um negócio.
- Ouvir o utilizador faz parte do sucesso.
Larry Page – Tecnologia com ambição
Larry Page tem um mestrado em Ciências Informáticas de Stanford. O seu projeto de tese foi a base do algoritmo da Google, uma das ferramentas mais revolucionárias do século XXI.
O seu historial demonstra que a formação técnica, combinada com a ambição e a liderança, pode dar escala a ideias que transformam indústrias inteiras. Para além disso, sempre promoveu a inovação como uma cultura empresarial.
A conclusão é clara:
- Compreender bem o que se faz permite-nos criar coisas revolucionárias.
- Rodear-se de talento (como Sergey Brin) é também uma decisão estratégica.
E o que é que todos eles têm em comum?
- Formação contínua: nunca param de aprender.
- Curiosidade insaciável: estão constantemente a fazer perguntas.
- Visão estratégica: Pensam para além do curto prazo.
- Resiliência: Falharam… e aprenderam.
- Mentalidade de crescimento: Adaptam-se, evoluem e reinventam-se.
No importa tanto qué estudies, sino cómo lo aplicas
Cada um destes líderes tinha diferentes formações: alguns eram engenheiros, outros economistas, outros designers ou mesmo autodidactas. O que os une não é o diploma em si, mas a sua capacidade de aplicar os conhecimentos de uma forma estratégica, humana e inovadora. A verdadeira aprendizagem não termina com um diploma. Começa quando se decide aplicar o que se sabe para resolver problemas reais, tomar decisões complexas ou liderar com impacto. É por isso que a formação é hoje mais importante do que nunca. E fazê-lo com uma visão global, prática e acessível é fundamental.
Na ENEB, acreditamos que toda a gente tem o potencial para se tornar um líder. Com programas como o Global MBA, pode adquirir essa visão abrangente dos negócios que lhe permitirá tomar decisões como um CEO. Com a nossa metodologia flexível, apoio 24 horas por dia, 7 dias por semana e orientação prática, preparamo-lo para liderar com objectivos e resultados. Investir na sua educação é a melhor decisão que pode tomar para construir a carreira com que sonha. Tal como eles fizeram, também tu podes deixar a tua marca.